
A personal stylist Aninha Pasternack tendências que prometem virar hit no próximo período de frio.
Acabando de voltar da Rússia, ela presenciou de perto as coleções que em primeiríssima mão devem aquecer as modelos e quem sempre está na moda neste inverno. Famosos estilistas no mundo da moda como Channel e Yves Saint Laurent, cada um em seu tempo tiveram uma fase Russa inspirada no folclore, no rico artesanato ou na excentricidade dos czares.
A moda de brilhos, já acontece neste verão, continuará em alta, o paetê largo, com formato variado, em dourado em preto, aparece em várias coleções como Chanel, Gucci, Balmain e Versace, na maioria das vezes contratando com tecidos foscos e opacos, como tule, chifron, alfaiataria, malha e crepe segundo a tendência estará com tudo. Geralmente em preto, calça, bota e paetês. Taxas e pinos estão em tops em detalhes de mangas e em toda a peça. Brilhos aplicados a quente aparecem também em jaquetas e camisetas. Outro de talhe de look sempre considerado “over” que se deve voltar são as correntes, que inclusive se pegar irá ser até divertido ver as pessoas passarem pelos raios-X dos aeroportos, segundo Aninha.
Na maioria haverá correntes, roupas com dezenas de zíperes aparentes, em vestidos de festa, como a coleção de Lanvin, em casacos e camisetas. A base de tudo, sempre preto, para evidenciar o brilho do metal. O legal nos brilhos e nas correntes são os acessórios, se na se sente bem aplicando aquela roupa, abuse de pulseiras, brincos e anéis. Outra tendência são as peças de metal chapado, sem muita espessura e foscas. “Entre o must have do inverno estão um bracelete em corrente larga, uma camisa de seda, uma saia de alfaiataria e uma bota de cobra comprida”, sentencia Aninha.
Já para quem gosta de muito conforto, a melhor opção é os maxi-tricôs, texturados, bem suaves, em tons neutros, que combinam com calças e paletós de alfaiataria em tecidos com tramas masculinas e xadrez. Além da moda folk, que segundo Aninha, esteve presente em todas as coleções que viu. Nessa linha a posta principal são nos tecidos com aspecto rústico, em corres intensas como o verde, o Pink e alaranjados. Também em estampas geométricas embaralhadas num fundo preto ou café escuro. Estampas florais, com fundo preto, azul acinzentado ou cru, fazem parte da coleção das marcas Galliano e Kenzo. E para acompanhar, a aposta fica aos acessórios de pedras lapidadas translúcidas, brincos em gotas ou retangulares, com combinação de até três pedras, com pouca interferência de metal, além de pingentes religiosos.
Peles e couros praticamente nunca saíram de moda, então vários estilistas pensaram e desenvolveram produtos ecológicos, como Stella McCartney, que criou uma coleção com calças justinhas de couro falso e casacões de pele, além de também contar com couros originais, ou com um pouco de brilho e couros Box. Para acompanhar devem ser pedras semipreciosas em grandes formatos. E ao contrario do quem muitas pessoas pensam, anéis de peça única possuem clientela fiel e cativa.
Aninha Pasternack que além de estilista é também consultora de imagem, e diz também que para combinar com tanto preto e peles, tomará força em outra direção: as bailarinas. Significa que tons e tecidos suaves, opacos ou com leve brilho. Ou seja, muita roupa de cetim e crepe de seda pura, tudo com leve transparência. Sapatos de cetim preto, para esta coleção, sempre com meias calça pretas. Para os acessórios de quem gosta desse estilo, são as clássicas românticas, que irão abusar dos brilhantes e zircônias. E também algumas opções combinadas a oncinhas, bichinhos e a atual mania das francesas, a borboleta.
Com a mistura das principais tendências, surgem também as saias muito curtas com volume, em alguma das vezes como tule, ou shorts com forro aparecendo e sapato de salto, botinhas tipo ankle, jaqueta perfecto de couro e tops justos ou camisas e camisetas engajadas. Coques e cabelo com cara de quem acabou de acordar e correntes, pulseiras de completam o look perfeito para o próximo inverno.
DESFILE DE MODA
Um modelo é uma pessoa que disponibiliza a sua imagem para ser registada em fotografia, pintura, escultura ou desenho. Nesse registo, o obje(c)tivo não é a pessoa em si nem a sua personalidade, mas sim uma outra personagem mais ou menos defenida (pelo diretor de cena, que pode ser o fotógrafo, o pintor, o escultor ou o desenhista), para o qual o modelo normalmente representa.
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